Os celulares,as tecnologias de telecomunicações e as redes sociais, como FACEBOOK, WHATSAPP, trouxeram uma mudança no comportamento das pessoas - que deixaram de ser PASSIVAS diante dos fatos e se tornaram mais ATIVAS. Pensando coletivamente, os indivíduos são mais interativos nos seus grupos e comunidades... Com essas novas tecnologias, já se pode vigiar atos irresponsáveis ou suspeitos, coibindo os criminosos. Com esse novo comportamento, as pessoas já podem interceder nos fatos, compartilhando fotos, imagens ecomentários - algo impossível a menos de 10 anos atrás... Ultrapassamos a ideia do indivíduo sozinho chamar a polícia telefonando para 190. Assim, nas questões que afetam a todos, como a segurança, com apenas um clique as pessoas já podem alertar toda a comunidade e fazer denúncias consistentes à Polícia baseadas em imagens. As autoridades legais também estarão online24H, prestando apoio ou pronta resposta aos eventos alarmados. Com essa tecnologia e comportamento social ativo, o resultado na segurança coletiva é esse: assista o vídeo...
De fato, a participação ativa das pessoas (em rede de sinergia) sempre trouxe excelentes resultados na segurança (pública e privada). Por isso, a Rede ELETROGUARD sempre estimulou (e estimula) a Cultura da Segurança por meio deste blog... A comunidade unida (e munida de provas) aumenta seu poder de persuasão diante das polícias - o que torna efetiva a parceria público-privada pela segurança, com um custo individual muito menor... As novas tecnologias e o novo comportamento (interativo) possibilitaram o modelo de economia compartilhada. Para trazer essa inovação tecnológica para a região dos Lagos, no Rio de Janeiro, a Rede ELETROGUARD fechou um contrato de colaboração técnica. Neste novo modelo de negócio, câmeras coletivas da Rede ELETROGUARD são instaladas nas ruas para serem compartilhadas por indivíduos numa rede social de segurança comunitária: a plataforma de zeladoria interativa. Assim, se compartilham negócios complementares na mesma idéia, através de uma plataforma que promove a interação das pessoas do mesmo grupo (vizinhos), das polícias e guardas municipais. Essa parceria exclusiva resulta numa ferramenta de baixo custo individual para participação ativa de cidadãos e autoridades, formando um sistema que cria vínculos diretos entre todos os envolvidos e responsáveis pela segurança... Enfim, esta nova tecnologia possibilita que grupos unidos atuem em rede social em prol da segurança, interagindo e exigindo o dever do Estado na segurança, que é direito e responsabilidade de todos. Sem sair de casa, mães podem acompanhar o trajeto de seus filhos a caminho da escola, o despejo e a coleta de lixo no bairro, ações de furtos e possível consumo de drogas. Pais podem fazer e receber alertas, além dever tudo por celular... Tudo isso resulta na melhoria da segurança e qualidade de variados serviços públicos e privados no local, que extrapolam a questão da segurança... Eis uma poderosa ferramenta para observar, vigiar, compartilhar, interagir,interceder, colaborar e cobrar ação imediata das autoridades, apontando crimes em tempo real como disponibilizando indícios e provas, com todas as imagens gravadas... O resultado é visível. Vai além da segurança obtida nas ruas, nos bairros, nas cidades, na residência privada de cada um. Esta experiência está sendo muito bem sucedida em diversas cidades do Brasil e dos EUA, proporcionando melhor resposta das polícias, com uma drástica diminuiçãode ações criminosas no local. Tudo com o menor custo possível. Tecnologia colaborativa é isso...
Para maiores informações, ligue: (22) 9-9978-7788 (WhatsApp).
Finalmente, surge o ‘Novo Capitalismo’ - ou capitalismo de inclusão - que pode atender ao Socialismo e resolver problemas de segurança na sua origem.
Plutocratas americanos e zilionários reconhecem que o velho capitalismo é um sistema econômico entrópico, que tende a estagnação com a desigualdade social, com a concentração de renda, que provoca queda no consumo e colapso no sistema, que trará violência social e insurreição contra a própria plutocracia...
O velho capitalismo tem sido uma ‘boa tecnologia’ econômica para gerar soluções para os problemas humanos, mas uma péssima forma de distribuir renda e prosperidade na sociedade. Portanto, o capitalismo neoliberal, se for liberado geral, pode trazer de volta o neofeudalismo, recriando a França da idade média, a revolução e os forcados...
Diante desse problema, os plutocratas (capitalistas ‘sem culpa’ que adotaram a sinceridade no lugar do cinismo) reconheceram que é preciso injetar sinergia no sistema para que ele não entre em colapso. E reconhecem que isso não seria uma medida caridosa ou benevolente, mas uma medida inteligente e necessária para a estabilidade econômica e social e sobrevivência do próprio sistema...
Portanto, distribuir renda, aumentar as bases salariais, são formas de fortalecer as classes baixas e médias para manter o consumo, sem o qual o sistema para de funcionar e entra em colapso...
Tudo isso, dito pelos próprios milionários americanos, talvez possa convencer a nossa classe média vira-lata, adepta da meritocracia (em razão disso, cheia de ódio e ressentimentos, descrente dos brasileiros, que crê só nos americanos) de que também é preciso incluir os pobres na sociedade de consumo...
Talvez, esses americanos possam convencer nossas elites econômicas, que praticam o velho capitalismo (apenas na visão de lucro máximo e custo mínimo...), medíocre e insustentável, que tende ao caos...
Talvez, essas notórias personalidades americanas (capitalistas milionários) possam convencer aos tucanos que, tentar implementar novamente aquela política econômica que quebrou o Brasil três vezes, vai quebrar o Brasil de novo...
Talvez, esses notáveis plutocratas possam convencer os brasileiros, incrédulos e de baixa auto-estima, de que a política de distribuição de renda do Lula e da Dilma está corretíssima...
Talvez, ainda, essa visão possa criar um entendimento pacífico nas esquerdas divididas, de que esse sistema econômico tanto pode ser chamado de Novo Socialismo ou Novo Capitalismo, como queiram...
No final das contas, esses plutocratas, ricos e milionários, entenderam que é preciso fazer alguma coisa a começar, talvez, por pagar melhores salários àqueles que cuidam da sua segurança...
PESQUISAS DE CONFIANÇA NA SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA.
Vote e veja o resultado atual dessa interessante pesquisa marcada pela Digital verde, na faixa vertical ao lado >>>
INICIATIVA:
Porque segurança é uma questão de cultura !
Rede ELETROGUARD
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Esse mercado está sem regulamentação e cheio de riscos: incompetência, negligência, conivência, corrupção e crime nos serviços que deveriam combater o crime. Portanto, evite comportamentos de risco e condutas inadequadas à segurança pretendida.
10 DICAS para você:
1- Calma! Não aumente seus riscos expondo as vulnerabilidades do local a pessoas desconhecidas e desqualificadas.
2- Não se precipite! Não crie procedimentos inseguros para obter serviços rápidos ou "vantagens econômicas".
3- Verifique se a empresa possui sua marca registrada no INPI. Então, procure saber dos sucessos e fracassos atribuídos à marca. Pesquise processos judiciaispelo nome. Qualifique a idoneidade e a experiência dos profissionais. Somente depois chame para fazer o orçamento.
4- Orçamentos adequados, justos e seguros são possíveis após uma CONSULTORIA PRÉVIA, idônea e experiente. O barato vai sair muito caro se o sistema de segurança for inadequado, mau dimensionado e inútil.
5- Procure saber se na empresa há servidores públicos fazendo bicos de segurança clandestina. Desconfie das propostas muito vantajosas e não favoreça os crimes de furto,extorsão , prevaricaçãoou peculato.
6- Procure saber se a empresa mantém registros dos funcionários, principalmente daqueles que vão monitorar a sua rotina.
7- Verifique se a sede da empresa (central de monitoramento) está vulnerável a assaltos, se possui segurança compatível aos riscos nela concentrados: muros altos, portas e janelas blindadas, vigilância armada permanente, 24H no local, autorizada pela Polícia Federal...
8- Verifique se a tecnologia de monitoramento permite fraudes internas e se a empresa pode garantir o sigilo das suas informações.
9- Verifique se a "Pronta Resposta" pode ser feita como prometida: estude a logística e o trajeto a ser percorrido, do ponto de partida ao local alarmado.
10- Verifique se os agentes de "Pronta Resposta" aos alarmes transitam armados pelas ruas. Isso é ilegal e pode te trazer sérios problemas: danos e crimes (homicídios) praticados por quem você contratou...
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CURIOSIDADES
"ALARME" vem do italiano "all arme" e significa às armas. O termo tem origem na 1ª guerra mundial, na qual o soldado designado para sentinela tinha a missão de vigiar o campo de batalha e alertar a tropa, se necessário. Assim, a tropa podia descansar nas trincheiras, sabendo que se o inimigo se aproximasse a sentinela gritaria "all arme"...
Câmeras e sensores de movimento infravermelho são tecnologia de guerra.Muitos equipamentos utilizados para vigilância eletrônica foram desenvolvidos pelo exército israelense. Hoje, muitas tecnologias de "pós guerra" foram aperfeiçoadas. Adaptadas, para serem comercializadas no mercado e utilizadas na segurança privada de vários países.
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ALARME: MOBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE
1-Ao ouvir um alarme, dê importância. Ligue 190 e chame a polícia militar para verificar o local alarmado. Pode ser um crime em andamento. 2-Depois, contate o dono da casa para interagir com ele sobre a ocorrência. Crimes locais são do interesse de toda a comunidade. 3-Comunique ao dono da casa os Alarmes "Falsos" constatados na sua ausência. A tranquilidade também é do interesse de todos. 4-Se há alarmes frequentes peça providências ao dono da casa. A maioria dos Alarmes "Falsos" ocorre por falha humana. 5-Persistindo o problema, entre em contato com a empresa. Se o alarme não tiver marca registrada, o único responsável diante da comunidade é o dono da casa. 6-Se prejudicada a segurança e a tranquilidade da comunidade afixe o AVISO abaixo na porta da casa pedindo providências ao morador. 7-Constatada a situação de negligência, faça um abaixo assinado e recorra ao Poder Judiciário.
Medidas sócio-educativas recomendadas para usuários de sistemas eletrônicos de vigilância: AVISO.
Caro vizinho. Para sua própria segurança preserve a tranquilidade do local evitando alarmes "falsos". Antes de ativar seu sistema de alarme, verifique se as portas e janelas estão bem fechadas. Não deixe objetos soltos ao vento diante de sensores de movimento. Só permita animais no local se tolerados por sensores especiais. Impeça a negligência e o mau uso do seu sistema de alarme. Permita a manutenção preventiva e acate as orientações técnicas.
Segurança é uma questão de cultura.
Use a polícia e as tecnologias de vigilância eletrônica com inteligência. Não incomode a vizinhança. Contrate sistemas de segurança com qualidade. Prefira alarmes de empresas com marca registrada do serviço. Preserve o sigilo do seu sistema, a segurança e a tranquilidade de todos.
Pensando só em lucros não investiu em segurança: acabou tendo prejuízo...
Um cofre (arrombado) era só o que guardava o dinheiro, levado por ladrões...
A CRÔNICA DOS COMPORTAMENTOS
Na SEGURANÇA e VIGILÂNCIA ELETRÔNICA AFASTAR soluções profissionais, só porque apresentam custo, para ceder espaço aos negócios oportunistas e propostas “vantajosas”. GENERALIZAR, zombando das empresas privadas com competência técnica e dos agentes públicos com atribuições legais para combater o crime. CRIAR mais dificuldades para quem vai trabalhar por sua segurança do que para quem realmente quer atacar seu patrimônio. BLEFAR para tentar esconder sua vulnerabilidade, falando de seu esquema de segurança com demasiada “supremacia”. FINGIR que nada aconteceu sem registrar ocorrências nos casos de furtos, roubos de objetos, documentos, dinheiro ou armas. ENALTECER o poder violento de seu cão, da sua arma e sua “experiência de veterano”. ORAR somente, sem vigiar (“Vigiai e orai” - Mateus 26:41). Igrejas com fé e sem vigilância também tem sido alvo de ladrões. DESAFIAR os bandidos da “sua área” para tentar inibir-lhes a ousadia de entrar na sua casa. AMEAÇAR matar, mandar matar pessoas em defesa de seu patrimônio ou, pior, cumprir as ameaças equivocadamente. IMPROVISAR algo (falho) baseado em visão leiga de segurança, priorizando a economia, a despeito da segurança. INVESTIR pouco e mal na segurança, por incertezas, falta de assessoria, de conhecimentos legais e tecnológicos. BUSCAR anonimamente, no mercado negro, armas, produtos para “segurança” ou alguma “varinha mágica”. COMPRAR um “canhão” pretendendo resolver tudo num único tiro. FINGIR que nada aconteceu para não registrar ocorrências nos casos de furtos, roubos de objetos, documentos, dinheiro ou armas. DESCONFIAR (paranóico) dos vizinhos, dos empregados, dos profissionais contratados, da polícia, de tudo e de todos. APLICAR a lei de talião ou teses medievais para crimes de furto e roubo: penas de morte, decapitação ou amputação das mãos. FAZER da sua casa um calabouço com armadilhas perigosas, artefatos bélicos, grades eletrificadas em 220 V. CONTRATAR segurança clandestina, justiceiros, carrascos e assassinos de aluguel. ARRISCAR sua vida e a vida de pessoas inocentes ao buscar sua segurança em negócios oportunistas. RESPONDER em âmbito civil e criminal por danos materiais e morais; lesões corporais e óbitos causados às outras pessoas na sua busca de “segurança”. SUGERIR às pessoas, com palavras ou exemplos, os mesmos comportamentos de risco no consumo de “segurança”. EXIGIR um Estado onisciente, onipresente e onipotente só para os outros e uma polícia privada só para si.
Lembre-se: “A segurança é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.” (Constituição Federal, art. 144).
SETE CONSELHOS PARA SUA SEGURANÇA
1- RECONHEÇA A FALSA TRANQUILIDADE. Geograficamente lindas e atraentes, as cidades da região estão cada vez mais cercadas de favelas. As atividades econômicas seguem omissas ao problema social, que se volta contra a segurança pública, deixando traumas e prejuízos no setor privado. A maioria dos casos de arrombamentos, invasões, furtos e roubos, tanto nas lojas como nas residências, não são registrados na polícia, não são solucionados, não aparecem em estatísticas oficiais, nem são divulgados na imprensa. Porém, acontece muito mais do que se pensa... 2- TOME UMA ATITUDE PREVENTIVA. Reconheça as limitações de vigias, caseiros, inquilinos, vizinhos e as do governo. Os outros podem até ajudar a proteger o que é seu, porém, os ladrões são bem mais eficazes no que fazem. Invasões, arrombamentos e furtos acontecem, não somente com os outros. A omissão, a impunidade e a falta de iniciativa preventiva dos cidadãos favorecem o êxito dos ladrões. Proteja o que é seu! 3- PRIORIZE A SEGURANÇA. Muitos proprietários e construtores de imóveis não fazem qualquer consulta para prever sistemas de segurança em seus projetos. Resultado: casas simples ou luxuosas, nas quais se busca o conforto ou a economia máxima, se obtém a segurança mínima. Depois, em plena moradia, a insegurança acaba roubando o conforto e ladrões a suposta economia. 4- ECONOMIZE COM A SEGURANÇA. A segurança pública também é um problema privado. É preciso criar soluções privadas para segurança patrimonial, comercial e familiar. Um investimento proporcionalmente pequeno, muito mais barato do que se imagina. Lojas, casas de veraneio e residências comuns, sem adequados sistemas de segurança não são seguras, se tornando alvos de ladrões. 5- SAIA DA “MIRA” DE LADRÕES. Casas fechadas, com pessoas ausentes, cães solitários, com luzes e radio permanentemente ligados, grades... Para os ladrões de hoje, isso apenas indica que ali não há qualquer tecnologia capaz de impedir arrombamentos e furtos. Eles têm tempo suficiente para planejar furto, roubo ou qualquer outra ação criminosa. Vão agir camuflados, mascarados, com as ferramentas certas. É assim que escolhem os seus alvos e agem. 6- INVISTA EM SEGURANÇA EFICAZ. Economize o dinheiro gasto aleatoriamente em improvisos inúteis e antiestéticos. Grades, cadeados, arames farpados, cacos de vidros e demais métodos rudimentares apenas mostram que o local está mal protegido, sugerindo um desafio fácil para os ladrões. Não se deve contratar caseiros ou zeladores pensando que são infalíveis máquinas de vigiar o local. 7- RESISTA AS TENTAÇÕES. Fuja das promoções. Fazer vigilância eletrônica é um serviço que requer idoneidade, responsabilidade, qualificação técnica e experiência. Não compre câmeras ou alarmes avulsos em lojas ou camelôs. As medalhas religiosas de “proteção” talvez sejam os produtos mais eficazes do varejo. Desconfie de excessivas vantagens comerciais. Não contrate pessoas desconhecidas e empresas clandestinas sem registro da sua marca. Chame um consultor idôneo, que garanta o sigilo dos seus serviços, credenciado por uma rede de vigilância eletrônica séria, comprometida com a segurança de todos.
Pesquisa de confiança na Segurança Pública e Privada. PENSE E RESPONDA:
Venda de armas de fogo: sim ou não?
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De Olho no Estatuto
Estatuto do desarmamento
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Secretaria de Estado do Rio de Janeiro
Comunidade Segura
Crimes no Brasil
Levantamentos
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Frases para reflexão...
"Arriscamo-nos a perder quando queremos ganhar demais." [Jean de La Fontaine].
"Ao falhar na preparação, você estará se preparando para fracassar." [Benjamin Franklin].
"Por um prego se perdeu uma ferradura, por esta um cavalo, e por este o cavaleiro, que foi capturado e morto pelo inimigo." [Benjamin Franklin].
"Conheço muitos que não puderam quando deviam, porque não quiseram quando podiam." [François Rabelais, escritor francês - 1494-1553].
"A estultícia de uns provoca e suscita a velhacaria em outros." [Marquês de Maricá].
"Não quero presentes caros; não quero ser comprada. Tenho tudo o que quero. Só quero alguém que esteja lá por mim, que me faça sentir segura e protegida." [Princesa Diana].
"Uma tumba agora basta àquele para quem cujo mundo não era o bastante." [Alexandre o Grande].